terça-feira, 12 de abril de 2011

VITÓRIA SERVIU-SE FRIA

Nacional de Juniores - Série C
Neste jogo estava pendente qualquer coisa por resolver,  tendo o JO começando o jogo ao ataque, mas como tem  vindo a acontecer nas primeiras partes o JO vai  fornecendo as oportunidades ao adversário chegando ao  intervalo a perder por 5-7. Na 2ª parte a musica foi outra,  não só resolveu o jogo como também resolveu de uma  vez por todas, uma situação que estava pendente  relativamente á 1ª volta, dissipando quaisquer dúvidas, se  é que as mesmas existiam, só foi pena as oportunidades falhadas, durante todo o encontro que poderia dar outra expressão ao resultado.

Resultado Final: J. Ouriense 14  - UDC Nafarros 7

Pela J. Ouriense marcaram: Carlos Fonseca(5), Diogo Bernardes(3), Rodrigo Baptista(2), João Leitão(2), Luís Costa(1) e Carlos Clemente(1)

Crónica de Manuel F. extraída do Blog "Juventude Ouriense Ok"
Foto de arquivo: Carlos Clemente
Titulo: Cartão Azul

5 comentários:

Anónimo disse...

"Qualquer coisa por resolver" .... continuam a fazerem-se vitimas de uma situação que criaram. Inscreveram um jovem (quem nem Federado é) com o cartão de outro atleta - e apesar de terem sido avisados, levaram a mentira até ao fim do jogo. Agora dizem que foi engano do delegado?!? Fiquem é caladinhos e aceitem que erraram, e que tentaram enganar o adversário. O regulamento é para se cumprir meus senhores. Imagino que este comentário não vá ser publicado mas pelo menos quem escreve devia de saber a verdade e evitar estes comentários menos felizes.

Anónimo disse...

Oh Chefe das 11:07!!!
(Sim, porque não há mais nenhum)
Você tem telhados de quê? De betão? Ou, se calhar nem sequer tem telhados!?!?
Só pergunto: quem é que no ringue ganhou os dois jogos?
A situação do 1º. jogo era clara, servia apenas para preencher a ficha. Foi um erro, foi sim senhor, mas nunca para distorcer a verdade desportiva, porque essa nunca foi distorcida, e isso que fique claro. Aí para os vossos lados devem ser todos Anjos e Santos Imaculados...
Agora se quer mandar calar alguém, mande calar os seus filhos (se os tiver), porque para estes lados, você não manda calar ninguém. Não tem voz para isso...

Anónimo disse...

"A situação do 1º. jogo era clara, servia apenas para preencher a ficha. Foi um erro, foi sim senhor, mas nunca para distorcer a verdade desportiva, porque essa nunca foi distorcida, e isso que fique claro. "

Tanto foi para distorcer a verdade desportiva que quando confrontados com a situação de haver suspeita de o rapaz que estava inscrito não ser o atleta em questão e do cartão apresentado, limitaram-se a negar e a dizer que num ano os miúdos nestas idades mudam muito.
Trata-se de uma questão de falta de desportivismo e ética e de querer enganar o próximo.
Até me arriscaria a dizer de burrice porque se achavam que chegar com um moço que nem atleta é utilizando o cartão de outro passaria simplesmente e que ninguém descobriria é completamente irracional.


"Só pergunto: quem é que no ringue ganhou os dois jogos?"

Tem toda a razão é realmente em campo que se ganham jogos, mas as regras também são para se cumprir e fazem parte do jogo, e isto na minha opinião nem se trata de um incumprimento de regras é bem pior que isso, é uma fraude.

Está na altura de perceberem a gravidade da situação, e de a reconhecerem, assim como os próprios atletas de nafarros reconhecem que a vitória soube a pouco por n ser em rinque mas foi justa por terem sido feitos de parvos e terem sido enganados.

Ah mais uma coisinha, não somos anjos nem santinhos, mas também não somos parvos nem burros, somos um clube humilde que respeita as regras e não comete fraudes, pelo menos disso estamos de consciência tranquila!!

Anónimo disse...

Oh Chefe,

Costuma-se dizer que quanto mais se mexe na m...., mais ela cheira mal!
E pela sua conversa parece-me que você tem vontade de a cheirar. Eu não!!!
Da nossa parte, já lhe dissemos o que tinhamos a dizer.
Assumimos o que tinhamos de assumir.
Agora repito, e ao contrário do que diz, tudo aconteceu sem intenção de distorcer o resultado dentro do ringue, o que no final se confirmou, porque o elemento em causa nem sequer entrou dentro do ringue para jogar. Agora estar para aqui com o "...diz que disse...", não leva a lado nenhum.

Se eles (os jogadores) se sentem parvos e enganados, o problema é deles. Seja como for, se eles o têm ganho já não haveria protesto de jogo. Aí, o espirito de cidadão correcto e rigoroso, já não se levantaria. Desse modo já não se iam sentir nem parvos, nem enganados.

Quanto á "consciência tranquila", relembro-lhe a voz do povo: "Presunção e água benta, cada um toma a que quer"

Anónimo disse...

Independentemente do elemento em questão não ter feito parte do resultado nem do jogo, tenho que concordar que é muito grave, mais valia ter levado um juvenil ou equipar outro atleta a guarda redes, agora um miudo que nem atleta é é gravissimo.
Ainda para mais quando perceberam que havia pessoas desconfiadas da situação, mais valia ter sido sinceros e admitido o "erro" como assim insistem em chamar.